Mistério da m0rte de empresário no Autódromo de Interlagos ganha novo detalhe com..Ver+

O caso da morte do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior, de 36 anos, ganhou um novo capítulo que está sendo analisado com atenção pelas autoridades. Um dia antes de o corpo ser encontrado em uma área de obras no Autódromo de Interlagos, uma mulher telefonou para o serviço 190 da Polícia Militar dizendo que havia um cadáver escondido no local.

A ligação ocorreu na segunda-feira (2), véspera da descoberta do corpo. Segundo o programa Balanço Geral SP, da Record, a mulher teria sido alertada pelo próprio marido, que prestava serviços dentro do autódromo e ouviu comentários sobre um possível corpo enterrado na região.

A informação foi considerada relevante e a polícia abriu apuração. No entanto, ao prestar depoimento, a mulher disse que se confundiu e que a história não passava de um boato sobre um acidente durante o festival de motos.

Corpo de empresário foi encontrado

O empresário estava desaparecido desde a noite de sexta-feira (30), quando participou de um evento de motociclistas no autódromo. Um amigo contou à polícia que Adalberto consumiu álcool e maconha fornecida por desconhecidos e que, ao final do show, se despediu afirmando que buscaria seu carro e jantaria com a esposa. Ele não foi mais visto desde então.

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O corpo foi achado na manhã de terça-feira (3), dentro de um buraco com cerca de três metros de profundidade e 50 centímetros de largura, em uma área cercada por tapumes e sinalizações de obra. A Polícia Civil trata o caso como morte suspeita e tenta entender como o corpo foi parar ali e se houve participação de terceiros.

Investigação criminal

O telefonema recebido pela PM no dia anterior pode ser uma peça importante na investigação. A polícia trabalha com várias hipóteses e segue colhendo depoimentos para entender a linha do tempo e identificar eventuais envolvidos. O caso, envolto em mistério, continua sendo apurado pelo DHPP

A análise preliminar do corpo de Adalberto Amarilio dos Santos Júnior, empresário de 36 anos encontrado morto em uma vala no Autódromo de Interlagos, levanta dúvidas sobre a versão apresentada pelo amigo que o acompanhava no dia do desaparecimento.

Exames feitos pelo Instituto Médico Legal (IML) apontaram alto teor alcoólico no organismo, mas não identificaram a presença de maconha, como havia sido relatado por Rafael Aliste em seu depoimento inicial à polícia.

Versão do amigo

Segundo Rafael, ele e Adalberto consumiram aproximadamente oito copos de cerveja cada e também fumaram maconha que teria sido recebida de pessoas desconhecidas no evento motociclístico realizado em 30 de maio.

 

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